sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Quem sou eu? Apeteceu-me divagar nesta região do meu pensamento tão vasta e obscura. Obter a resposta torna-se bem mais duro do que imaginava. Que espécie de ser sou eu? Na realidade, por mais que tente percorrer as fases desta descoberta, a resposta é sempre nula ou muito pouco objectiva. A verdadeira resposta esconde-se de mim mesma e teima em não surgir. Provavelmente já se mostrou a algumas pessoas mas não se deixa vislumbrar por mim. Quando conseguirei saber quem sou eu na totalidade? Nunca? Na verdade, pouco me importa, o que sou, mesmo não sabendo o que é, não me envergonha, não me desilude, cativa aqueles que tem de cativar, e isso é o que mais me agrada.